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[Red XIII]

Esses dias de quarentena peguei emprestado de um amigo o Days Gone.

Acabei ele ontem. Curti. Lembra um The Last of Us na parte de recolher suprimentos e construir armas, além do fato de tmb ser um cenário pós apocalíptico após uma pandamemia se espalhar.

Bom jogo. Agora devo começar o Horizon Zero Down até a chegada do FF7.

[Billy Lee Black]

Comecei Tomb Raider and The Temple of Osiris com a patroa. Havíamos jogado o primeiro jogo dessa série cooperativa da Lara Croft e adoramos. A Steam deu o segundo jogo de graça.

Por enquanto está divertido!

[Baha]

E eu terminei DOOM!

Não, não o novo, nem o de 2016. O original de 1993!

Eu me lembro que na infância e adolescência meu gênero de jogos mais odiado eram os FPSs e Doom era a principal razão. O jogo era escuro, feio, confuso, labiríntico, difícil de se orientar e desagradável em geral. Eu cheguei a tentar dar outra chance uma ou outra vez há muito tempo, mas não tive ânimo.

Então semana passada, no meio de toda a inundação de informação sobre Doom Eternal, acabei resolvendo tentar mais uma vez. Pesquisei um pouco e decidi usar o source port GZDoom pra isso, colocando os gráficos em 4K widescreen com filtros e a jogabilidade KBM moderna com WASD + mouse.

Não sei se foram os gráficos limpos em alta resolução e a jogabilidade decente, mas dessa vez não tive quase nenhum dos problemas que me faziam torcer tanto o nariz. Ok, o jogo é antigo e arcaico, mas não tive problemas para me orientar, diferenciar as localidades, enxergar e lidar com as situações. E nesse contexto, deu pra ter uma noção do que as pessoas tanto vêem nele.

As fases em geral não são longas. Você leva no máximo meia hora pra passar as maiores (eu juro que parecia uma eternidade quando eu era criança). Elas variam em qualidade, mas as melhores apresentam layouts interessantes, distribuições de inimigos equilibradas e divertidas de se lidar, e alguns ambientes bem interessantes e até com personalidade, dentro do que a engine permite. Elas não são totalmente lineares, mas raramente são grandes o bastante para serem consideradas labirínticas ou confusas. Enquanto explora, você pode encontrar passagens secretas que levam a segredos, e alguns são muito úteis, como encontrar uma arma mais poderosa antes da fase na qual ela seria oficialmente introduzida.

O jogo é dividido em 4 capítulos com 8 fases + 1 secreta cada. Eles vão ficando progressivamente mais difíceis, mas o quarto capítulo, que só foi acrescentado na "versão estendida" Ultimate Doom, tem um salto desproporcional de dificuldade em algumas fases. Curiosamente a primeira, segunda e sexta se provaram as piores. Não existe quase nada em termos de história, e a progressão é puro gameplay, com apenas um final contendo texto + uma imagem explicando o que acontece após cada capítulo.

Eu terminei na dificuldade Hurt Me Plenty (a "normal") matando todos os monstros e pegando todos os segredos em cada fase, e consultei a internet uma ou outra vez para pegar algum segredo mais obscuro.

[SunStar]

Terminei o Capítulo 9: Farewell de Celeste

Tinha começado a jogar um pouco depois do lançamento mas acabei parando. Aproveitei agora para terminar de vez. Foram 5200 mortes até conseguir terminar a fase. Cerca de metade das mortes que tive em todas as outras fases...

O capítulo 9 é bem técnico e vai exigir bastante habilidade e persistência do jogador para passá-lo mas não achei ele muito frustrante. Ele também é mais longo que qualquer outro capítulo. Ainda devo visitar ele uma última vez, para pegar o Moon berry e conseguir, novamente, todos os achievements de Celeste. E me despedir em definitivamente do jogo.

Entretanto, ainda acho a C-side da capítulo 7 a fase mais brutal do jogo. E de longe...

EDIT: peguei o Moon Berry e, consequentemente, consegui todos os achievements de Celeste. Poderia até brincar de pegar os Golden Berries (que exigem que você termine a fase sem morrer) mas acho que 15957 mortes me fazem nem querer tentar...

[SunStar]

Terminei Mega Man 11

Não tenho muito a adicionar aqui; é Mega Man clássico até a raiz. Dá pra dizer que o jogo é uma introdução do Mega Man para uma nova geração de jogadores. Não vejo algo que destaque MM11 dentro da série clássica, nem mesmo com o Double Gear. Senti falta de alguns personagens que vinham aparecendo nos últimos jogos, como o Proto Man e o Bass.

O "Double Gear System", a principal adição do jogo, não é nada demais; você tem duas habilidades relacionadas a ele: power gear, que basicamente é o equivalente ao braço no MMX, isto é, um tiro carregado mais forte e tiro carregados para as armas dos chefes, com a diferença é que é algo temporário. É importante lembrar que em Mega Man anteriores, como o MM7, já havia a possibilidade de carregar armas; o speed gear, reduz o fluxo de tempo, fazendo os inimigos e o cenário se movimentarem mais lentamente. Habilidade interessante mas dispensável, só foi extremamente útil uma vez, quando fui pegar um W na fase do Torch Man, fora isso, dá pra escapar dos golpes dos chefes sem usar o speed gear tranquilamente, mesmo quando os chefes acionam o Double Gear. É engraçado que, quando joguei no começo do ano, achei que iria depender bastante desta habilidade mas pelo visto era o fato de eu estar jogando no teclado que estava me atrapalhando...

Terminei o jogo na normal e devo tentar na dificuldade Super Hero, que pode eventualmente mudar um pouco a minha análise, especialmente em relação à Double Gear. Entretanto, sinto ter que dizer isso, especialmente por ser fã de Mega Man, mas a série não vai conseguir sobreviver apenas de saudosismo. Estava jogando Celeste antes de pegar MM11 e este me pareceu extremamente lento até que eu me acostumasse com esta "lentidão". Se a Capcom pretende continuar com a série clássica (o final do jogo deixa essa possibilidade em aberto), vai ter que procurar adicionar elementos novos que torne a série interessante perante os vários jogos de plataformas que existem atualmente. Ou que largue a série clássica de uma vez e vá investir no MMX, que possui elementos mais modernos de jogos de plataforma.

Recomendo pegarem em promoção.

[Baha]

Deviam pegar algum estúdio foda que tenha feito action platformers modernos bons e fazer parceria pra produzir um novo megaman x.

[Billy Lee Black]

Terminei Lara Croft and The Temple of Osiris. O jogo é massa, mas muito curto. Levamos 8h pra terminar.

E começamos outro que a steam deu de graça, o BattleBlock Theater. É um plataforma 2D cooperativo, dos mesmos criadores do Castle Crashers. Ou seja, mesmo gráfico cartunesco. E num é que o jogo é bem divertido? As fases são bem curtinhas e gostosas de se jogar:

[SunStar]

Terminei MegaMan 11 na dificuldade SuperHero

Em relação à dificuldade Normal, a dificuldade SuperHero retira todos os itens das fases (energy, capsule, screw, E, W e 1-up) além apenas ter drop de nut. O [unico jeito de recuperar energia nas fases é usando o Eddie ou E comprado no item shop.

O padrão de ataque dos chefes se altera também, tornando o Speed Gear mais útil nesta dificuldade.

O problema é que o primeiro item que peguei no jogo foi o Screw Catcher, que aumenta o drop do screw. Terminei o jogo com 12000, então não preciso nem falar que chegou uma hora no jogo que comecei a usar E e W como se fosse potion  

O desafio da dificuldade até que é interessante mas chegou a um ponto que o excesso de item pra usar me fez ser bastante relapso em alguns chefes, mas venci do mesmo jeito...

Estou cogitando a possibilidade de pegar todos os achievements, aparentemente não é difícil.

Billy, está jogando BattleBlock Theater de dois jogadores?

[Billy Lee Black]

Fala, Sun, minha esposa zerou ele em single player e agora estamos jogando o modo coop dele. O coop é bem divertido e os jogadores precisam mesmo cooperarem pra avançar nas fases. E os comandos de coop são bem simples e funcionais. Achei bem maneiro!

[King]

Terminei 2 cenários do Resident Evil 2 Remake. Cara, que jogo mais lindo. Eu teria dado 10/10 pra ele se...

Spoiler

... não tivessem inventado aquela pistola de hackeamento da Ada. Aquilo foi abusar demais do "desligue o cérebro". (embora tenha sido divertido)

Agora é só FF7R.

[Baha]

Cadê os reviews de FF7 remake? Vamo, vamo, eu preciso de entretenimento!

[Billy Lee Black]

Também to querendo saber. Já me falaram que ele virou um reboot com alterações na história. Não sei se acho isso bom ou ruim.

De toda forma, to ouvindo a OST aqui e tá me dando vontade de jogar isso. Porém to com uma dúvida: se eu comprar um PS4 pra jogar em uma TV FULL HD, será burrice ou não vou sentir tanto assim? Se eu tiver que comprar uma TV 4k aí acho que não vou animar...

[Strife]

Eu tô jogando mas só vou comentar mesmo quando terminar.

Gráficos e sistema de batalha estão ótimos.

Mudanças no enredo estão uma merda. Virou Kingdom Hearts. Se era para fazer isso, melhor nem fazer. Um enredo pronto e ainda conseguem cagar. Square Enix não tem salvação, pelo jeito.

[King]

Billy, eu comprei um só pra jogar isso. Só que eu peguei um PS4 Pro.

Dá pra jogar sem problemas em 1080p. O que vc deve perder são alguns efeitos de HDR que sua tv provavelmente não deve ter, de resto é o mesmo jogo que numa tv 4K.

Framerate do jogo é fixo em 30fps e a resolução é dinâmica, sendo um pouco melhor no PS4 Pro, mas dá pra jogar tranquilamente no PS4 normal tb.

[Baha]

PS4 normal a resolução chega no máximo a 1080p de qualquer forma, e mesmo no pro não chega tão perto de 4k assim.