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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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SunStar

Quote from: Baha on Aug 15, 2020, 19:29:53
Bem interessante, mas essa coisa de vários fatores avulsos influenciarem nos bônus das unidades de forma intermitente não me desce. Pode funcionar se o seu leque de faes pra summonar for bem amplo.

Aliás, esse review aí merece um tópico, viu?

Já eu terminei o primeiro Baldur's Gate e comecei o segundo, importando meu personagem. Ele parece ser a mesma coisa a princípio, ainda mais sendo continuação direta feito na exata mesma engine com o mesmo padrão gráfico e mesmos sistemas, mas a maneira como a progressão da história é estruturada começou a se mostrar bem diferente.

Enquanto o primeiro é quase um open world pra ser jogado no ritmo que você quiser pela maior parte da sua duração, com você podendo decidir com tranquilidade quando iniciar suas quests com janelas de tempo, BG2 te pega muito mais pela mão no começo, além de te bombardear com uma enorme densidade de eventos e quests, algumas que são bem difíceis ou até impossíves de evitar iniciar, e a maioria tendo janelas de tempo para serem cumpridas.

O jogo tem uma atmosfera de urgência sufocante quase o tempo todo (me lembrando um pouquinho BoF:DQ de uma maneira bem negativa) e, sendo algo com tanto conteúdo onde você pode querer explorar cada canto, isso às vezes é bem irritante. Sem um guia é complicado evitar se meter onde não deveria.

No Grim Dawn eu sigo consolidando minha build de summoner e avançando aos poucos. Acabei de chegar em Homestead.

E no Trails in the Sky ainda estou com ritmo de tartaruga, mas acho que vou avançar bem amanhã.

Eu posso cogitar fazer um tópico mas não agora. Vou precisar tirar algumas screenshots também, uma vez que praticamente não tirei enquanto jogava.

Tem alguns pontos que deixei de citar também, como o fato de todos os personagens melee realizarem combos e o fato de que o jogo te dá uma certa liberdade de definir a ordem que você quer fazer os eventos.


Billy Lee Black

Terminei Grandia 2.

No final das contas, achei um jogo medíocre. O sistema de combate é interessante, mas mal implementado.

TODOS os golpes e magias especiais possuem animações longas pra um caralho, deixando o combate extremamente lento e tedioso. Em vários combates acontecia de eu ir dando os comandos pros personagens usarem habilidades e magias e ia no banheiro ou ia navegar no celular, até todas as animações terminarem, pqp!

Pra terminar, a história que era promissora, na retal final fica altamente piegas, com diálogos péssimos. E o mais interessante da história que era o dilema entre a Elena e a Millenia foi jogado pra escanteio.

Sempre li que esse jogo era fantástico, mas achei o mais fraco dos Grandias que joguei.

Baha

Eu não lembrava das animações serem tão grandes. Mas eu joguei faz muito tempo, então talvez na época eu fosse mais tolerante com isso. Sobre a história, eu achei a maioria dos personagens irritantes e o tão idolatrado pano de fundo antirreligioso não tinha nada de especial e, como você mencionou, também não teve uma execução muito interessante. Só joguei Grandia 1 e 2 por enquanto, mas prefiro imensamente a atmosfera leve, aventureira e otimista do primeiro.

Quanto às minhas coisas, continuo focando mais no Baldur's Gate 2 e após a sobrecarga inicial ele tem melhorado. As dungeons são interessantes, os desafios high level e suas ferramentas pra enfrentá-los são mais amplos, você precisa dormir com muito menos frequência pra recuperar seu grupo, e a história é mais densa em termos de conteúdo paralelo. Quests, envolvimento dos seus companheiros, ambientação, é tudo bem mais trabalhado que no primeiro.

Mas pra poder ser minimamente completista sem quebrar demais a imersão do RP eu precisei fazer uma escolha (grupo do bem) e estudar bastante sobre o jogo, a progressão da história, os timings das quests e criar um plano de ação do que eu iria fazer e em que ordem. Felizmente até agora ninguém me abandonou por demorar demais pra realizar uma quest.

Dá pra perceber que BG2 é o precursor de vários elementos comuns nos jogos da bioware como Kotor, dragon age e mass effect, principalmente no modo como lida com narrativa, progressão, companheiros do grupo e suas quests pessoais.

Strife

Tb nunca tive nenhum problema com animações de batalha de Grandia 2, mas o final é bem isso mesmo, o enredo fica bem ruinzinho, e não que antes tava uma maravilha mas pelo menos tinha uma dinâmica legal entre personagens. O que salva mesmo é o excelente sistema de batalhas. Mas pra mim a continuação não chega aos pés do primeiro, que é um dos melhores RPGs de todos os tempos.

Grandia 2 é mais um do que chamo de mal de console que não tem RPG. Quase não tinha RPG no Dreamcast, então os poucos que tinham como Grandia 2 e Skies of Arcadia foram endeusados sem limites. Aconteceu no Gamecube com jogos como Tales of Symphonia, e aconteceu no Wii com jogos como Xenoblade. Jogos que não seriam nada demais em outros consoles com uma biblioteca respeitável são overrated em consoles sem muito a oferecer no gênero.

Baha

Exceto que essa sua "análise geral da situação" só encaixa quando você fala de fenômenos generalizados mais concretos. Não dá pra fazer esse tipo de conclusão quando o único contraponto real são suas opiniões pessoais.

Billy Lee Black

Grandia 3 eu adorei. Mas o primeiro é o melhor, certamente. Os personagens e a história eram muito carismáticos.


Billy Lee Black

Minha esposa zerou o Indivisible e adorou o jogo. Resolvi jogá-lo, então.

Velho, que jogo bonito. É outro jogo que parece um anime jogável. O combate é bem dinâmico e divertido, porém não é fácil.

Basicamente, você usa 4 personagens e os comandos de cada um é associado a um botão do controle. Então, pra atacar com quem tá na frente, você usa o B, por exemplo, e por ae vai.

Mas além disso, cada personagem possui seus golpes específicos, que são ativados usando seu botão + uma direção específica, ou usando o botão RB que gasta a barra de especial pra usar uma habilidade especial. E pra completar, a defesa é ativa. Você tem que apertar o botão de defesa pra se defender do ataque dos inimigos. E o timing faz toda a diferença. Se você não aperta a defesa bem na hora que vai levar porrada, ela consome sua barra de especial.

Minha cabeça deu um nó com o combate, hahaha. É muito comando e muita coisa pra lembrar. Mas minha esposa disse que você se acostuma depois.

E além disso, o jogo mescla esses combates com plataforma metroidvania. Até agora, está divertido.

Strife

Então basicamente um Valkyrie Profile que vc não gosta? :lol:

Tô triste aqui, um FPS que parecia ser bem legal entrou em promoção de 70% na Steam, comprei, daí vi que não tem suporte a controle. Fiz o pedido de reembolso sem nem dar new game.

Billy Lee Black

Eu nem lembro mais direito o que me desagradou no Valkyrie Profile, mas acho que tinha algo a ver com os múltiplos finais e não-linearidade. Achei o jogo confuso na época.

Já o VP2 eu não gostei de nada, hahaha.

Esse Indivisible é muito mais bem feito e tá divertido.

Gynoug

Até esqueci de comentar, eu havia terminado a dias atrás o Ace Combat 7. Ok, o último AC que eu havia jogado foi o 3 no PSX ainda, mas eu achei este 7 um jogo chato demais caralho! Tu quer só jogar e concluir as missões, mas tem cutscenes para caramba e um falatório interminável durante o jogo todo!! Talvez eu estava esperando algo mais 'arcade', mas a sensação é de jogar uns 40% do tempo jogado... o resto só com histórinha.

Gráficos legais, boa jogabilidade e até uma e outro música legal combinando com a fase. Bem que poderiam fazer um novo concorrente como era o Air Force Delta.  :rolleyes:

Strife

O destaque de Ace Combat pra mim é justamente a história, mas eu só gosto do 4, do 5 e do Zero :lol: até re-jogava missão do 5 pra tentar salvar personagem pqp

AC6 já saiu com história zoada e o Assault Horizon tentou virar Call of Duty lambe-saco de americano daí perdeu a graça.

O 7 ainda não joguei mas bom saber que tem história huahua

Billy Lee Black

Sigo no Indivisible.

Velho, esse jogo é bonito demais!




Gynoug

Quote from: Strife on Aug 26, 2020, 02:13:06
O destaque de Ace Combat pra mim é justamente a história, mas eu só gosto do 4, do 5 e do Zero :lol: até re-jogava missão do 5 pra tentar salvar personagem pqp

AC6 já saiu com história zoada e o Assault Horizon tentou virar Call of Duty lambe-saco de americano daí perdeu a graça.

O 7 ainda não joguei mas bom saber que tem história huahua
Assault Horizon eu havia comprado e nem passei da primeira fase, achei chato pra cacete. Mas se você gosta então de toda intromissão durante o jogo, vai fundo então no AC7....  :lol:

Strife

Intromissão 'durante' o jogo eu não sei, já que os que eu gosto (e o 6) dividem entre cenas e missões. E são absolutamente nada a ver com o horroroso Assault Horizon. Nem é o mesmo universo.

E eu genuinamente considero as histórias de AC4, 5 e Zero excelentes, seriam boas em qualquer jogo. Fica até sem graça jogar outros jogos do estilo, não tem a mesma empolgação, a vontade de ver o que vai acontecer ou a conversa entre os personagens pelo rádio durante as missões. Os jogos serem tecnicamente impressionantes e divertidos de jogar é até a segunda coisa que lembro.

Mas é claro que se não souber dosar e virar algo como um MGS4 da vida com cena de 40 minutos fica chato mesmo. Tem um jogo do PS3 que acho ótimo, Puppeter, plataforma muito divertido, mas no início tinha tanta cena que eu tava entediado (o jogo se apresenta como uma peça de teatro e tal). A partir do momento que dei skip em tudo comecei a gostar do jogo.

AC7 jogou no PC? É pesado?

Gynoug

Quote from: Strife on Aug 27, 2020, 19:50:34
Intromissão 'durante' o jogo eu não sei, já que os que eu gosto (e o 6) dividem entre cenas e missões. E são absolutamente nada a ver com o horroroso Assault Horizon. Nem é o mesmo universo.

....

AC7 jogou no PC? É pesado?
Intromissão que eu digo são as falas constantes durante praticamente 90% da jogatina, com personagens papeando (e tu tem que prestar atenção, para saber o que fazer a seguir!). Isso é a pior parte, pois as cgi são puláveis sem maiores problemas.

Eu não cheguei a achar pesado não, usando o gráfico no máximo eu tive que limitar os fps em 90 para não dar queda de quadros. Não acho os gráficos tão bons assim, então imagino que seja mais falta de otimização para a versão PC.