Comente sobre o que está jogando... no momento

[Baha]

Provavelmente é algo que ele vai querer jogar handlheld por aí.

[feles]

Sim, a real é que prefiro o custo pela versatilidade :-)
Justamente resolvi jogar os 2 rpgs devido a isso, save file do emulador em sink com adroid/PC via onedrive :-)

[Billy Lee Black]

Bem, o jogo é realmente muito legal e a quantidade de conteúdo dele é absurda! Eu nem acabei ainda e já tenho 40h de jogo. Isso que praticamente ignorei as sidequests. Só fiz as que já faziam parte do meu caminho.

Se for pensar por esse lado, talvez seus 20 dólares valham a pena. De toda forma, como o jogo é feito em HTML5, ele tem um demo que roda direto no browser. Recomendo testar antes de investir a grana: http://www.cross-code.com/en/start

[Baha]

E terminei Grim Dawn.

Joguei só o jogo base, sem as expansões, e só na primeira dificuldade (mas no modo "veteran" que deixa ela mais difícil).

É um clone de diablo bem competente, mas como acontece com o próprio diablo, não vou ter paciência de re-jogar nas outras dificuldades e se um dia eu resolver jogar as expansões, vai ficar pra outra ocasião.

E com isso eu volto a ter só Trails in the Sky pra prosseguir no momento.

[Billy Lee Black]

E terminei Cross Code.

O último chefe é difícil, demorado e cansativo pakarai. Também não ajudou o fato dele ser level 60 e eu ter chegado nele no level 53, visto que fiz zero grinding no jogo e ignorei quase todas as sidequests.

E pra minha surpresa, fiz o final "ruim". Fui ler na internet e tem um evento totalmente opcional que só se você o fizer, poderá destravar o final bom. Mas não muda nada. Só muda o último diálogo do jogo. Parece que o pós-jogo do final bom ainda será disponibilizado via DLC.

De toda forma, JOGAÇO! Não sei se eu que sou muito ruim, mas achei o jogo difícil pakas. Os chefes nem tanto, apesar de alguns eu ter enfrentado várias vezes. O mais difícil do jogo são os puzzles. Os devs realmente se empenharam em lotar o jogo de puzzles e todos 100% originais. Não tem um igual ao outro.

Confesso que tive que apelar pro Youtube em uns 4 puzzles do jogo.

O jogo tem bastante conteúdo e pelos créditos apenas 3 pessoas fizeram praticamente o jogo todo. Eu fico abismado com essa galera...

Bem, pra quem curte Zelda, diálogos bem feitos como Trails in The Sky, Alundra e Sword Art Online, o jogo é um prato cheio. A história é muito interessante e o nível de produção do jogo é alto. O jogo te cativa pelos detalhes. Você vê que os devs tiveram todo um cuidado com o que fizeram.

[Billy Lee Black]

Resolvi continuar o Bloodstained.

Esse tipo de jogo não é mais pra mim. Os save points são muito distantes um do outro, e quando você morre você perde absolutamente tudo que fez e não salvou. Explorei uma área grande do subterrâneo do castelo, mas acabei morrendo em uma parte e perdi tudo.

Dei load e ao abrir o mapa novamente bateu o desânimo com o jogo. Sei que eu deveria abusar das pedrinhas de teleporte quando estivesse morrendo, mas o fato de refazer todo o caminho novamente até chegar na parte em que parei é triste demais. Desculpa, isso não é mais diversão pra mim.

Vou deixar esse pra vocês que são gamers hardcore.

[Strife]

Isso não é coisa de gamer hardcore, Billy. É só de gamer mesmo. Se vc morre sem salvar vc perde aquilo mesmo ué. Um jogo envolve ganhar ou perder de vez em quando, senão não seria jogo.

[Billy Lee Black]

Cara, jogue o Indivisible e depois a gente conversa. Aí você vai entender o tipo de jogo que eu curto hoje em dia.

Entendo que o Bloodstained quis honrar o Symphony of The Night, mas ele faz isso em todos os sentidos. Alguns jogos modernos trouxeram mecanismos pra deixar os jogos menos frustrantes sem perder em dificuldade.

Sei que eu reclamei da dificuldade do CrossCode, mas o desafio do jogo está na dificuldade dos puzzles e dos chefes. E não no backtracking, não em fazer você rodar uma parte considerável do mapa e ter que refazer ele todo se morrer.

Isso que o Bloodstained faz é chato (ao menos pra mim). Não vejo mais graça em ficar repetindo uma mesma área do jogo várias vezes (e quando eu digo mesma área, digo uma grande parte dela). Esse tipo de design não me atrai mais.

PS: Sei que o King vai querer me matar, depois do review dele 

[Billy Lee Black]

E testei o Chroma Squad. É um jogo estilo FF Tactics, mas com temática de super sentai.

Adoro a temática, mas acho que preferia que fosse mesmo um jogo de super sentais. Mas, na verdade, você  gerencia um estúdio de televisão que produz um show super sentai. Cada episódio é uma fase do jogo e eles possuem missões. Por exemplo, terminar a batalha com todos os heróis vivos, usar o ataque combinado no chefão etc.

Ele usa um estilo de pixel art que eu já não curto, que é aquele pixel bem estourado. É bem feito, mas não é meu estilo.

Enfim, o jogo tem uma idéia super original, mas, sei lá, não me cativou. Vou jogar pro fim da fila.

[Strife]

Billy, morrer e refazer uma parte pq morreu não é backtracking

Isso é simplesmente morrer e ter que jogar de novo. Pq vc não conseguiu passar daquela parte. Pq morreu. Sabe, parte básica de um jogo. Isso não é coisa de jogo hardcore. É coisa de jogo.

É por isso que de vez em quando a gente zoa vc que não parece aguentar o básico de qualquer frustração que um jogo te joga no caminho. E isso inclui até andar

[Billy Lee Black]

Minha frase ficou estranha, mas eu quis dizer duas coisas que me afastam: backtracking excessivo e ter que refazer uma grande parte do jogo por morrer.

[King]

PS: Sei que o King vai querer me matar, depois do review dele 

Mas sério, vc deve estar bem no comecinho mesmo então, pois tem save point pra caralho, além das salas de teleporte que facilitam horrores a locomoção. Se ainda assim tá te incomodando, crie uma lança e faça um hadouken. Essa habilidade faz ela correr em troca de MP. Greatswords tb tem algo do tipo.

E se vc não quer voltar usando waystone, use poções e comidas pra recuperar o HP. Esse jogo não é difícil.

Fico imaginando vc jogando Dark Souls...

[Billy Lee Black]

Hahaha, a série souls é uma que sempre me atraiu 0%. Primeiro pela lore e história do jogo. E segundo pela idéia de ter que ficar repetindo as áreas várias vezes. Mas como não joguei, não posso opinar sobre como ele implementa isso.

No Indivisible, por exemplo, tem partes de plataforma que são bem difíceis e que exigem várias tentativas e precisão, mas o jogo não te faz voltar um montão se você falha.

[Strife]

Só vai repetir as áreas a partir do último savepoint se morrer

Sabe, tipo um jogo.

[feles]

E a Nintendo acertou novamente, no Mario 35. O jogo é, literalmente, tão fenomenal como o Tetris 99 (já passei de 500 horas nesse).

A ideia é bem o que mostram online. O que tu ataca de inimigos vai para os outros jogadores, e o que eles atacam (incluindo os teus) vai para os outros (ou de volta para ti mesmo), se multiplicando assim. Ao mesmo tempo tem de cuidar o timer, que quando fica umas 10 pessoas começa a correr mais rápido, e se tu parar corre mais rápido ainda.
E junto com isso tem de cuidar as moedas, cada 20 te da um power up randômico (cogumelo, flor, estrela ou pow block), que valem MUITO - pensa que você está por exemplo em um corredor estreito do 2*4, e no meio dele tu tem um monte de tartarugo, irmão martelo, e 1 ou 2 Browsers para passar sendo que mal pular é possível nesse caso...

Ah claro, tudo isso cuidando para não morrer de mosqueada, o que ocorre bastante tendo em vista o caos acima gerando tensão.


E assim vai. Cada final de fase uma nova randômica aparece, essa baseada nas preferencias de jogadores e são - basicamente - as primeiras 8 fases do Mario 1.
Uma partida para ganhar, é de uns 12 a 15 minutos.


Joguei demais no final de semana, e estou torcendo para sobrar tempo e jogar novamente hoje a noite. É incrível esse jogo.