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[Baha]

Essa do Mario 35 me pegou de surpresa, eu nem tinha ouvido falar disso.

[Billy Lee Black]

Aproveitando o Gamepass, to testando tudo que posso pra ver o que vale a pena investir tempo.

Testei agora o Gris.

Em resumo, um jogo arte, com gráficos e trilha sonora belíssimos e morre aí. É um dos jogos mais chatos que já joguei até hoje. É estilo o Jotun, onde você anda quilômetros sem que nada aconteça.

Nas críticas fala que o jogo tem uma história belíssima, mas dá não. Joguei umas 2h com zero diversão...

[Billy Lee Black]

Li que o Gris era bem curtinho então resolvi jogar até o final. Acho que não gastei 3h pra terminar ele.

Como falei acima, é um jogo arte total. Gameplay simples demais, onde você mais anda e não faz nada. É um jogo mais contemplativo.

Confesso que terminei sem entender nada e tive que ler sobre o significado do jogo. Bem, ele trata de um tema delicado, parecido com o tema que o Rime trata. Mas tem nem comparação, Rime é muito mais jogo, não só em gameplay, como também da forma como aborda o tema.

Concluindo, se você tiver o Xbox Game Pass ou conseguir pagar no máximo 10 reais nesse jogo, até vale a jogada pelo nível de produção artística dele e pela curtíssima duração. Mas, sinceramente, achei um jogo muito fraco...

[feles]

Achei Gris muito bom. É como aquele documentario que tu aparece na frente... tipo um screen saver da apple TV que tu nunca viu antes, onde as imagens lindas fazem ficar grudado, mesmo que não queira, apreciando a sua tela.
Ddedu até vontade de jogar novamente.
Concordo que em uns 10 a 15 reais vale para um sábado com chuva.

[Billy Lee Black]

Comecei I am Setsuna, um RPG distribuído pela Square que sempre tive curiosidade de jogar.

O jogo tem gráficos simples, mas bonitos, com exceção dos personagens que não sei porque diabos decidiram não colocar pés neles.
O combate lembra o do Chrono Trigger.

Mas o que mais chama a atenção é a OST, feita inteiramente só com o piano. É interessante e bonita.

[feles]

Valeu Billy
Esqueci que tenho a tempo o I am Setsuna e não sei porque nunca terminei (acho que algum jogo maior saiu após a compra dele). Tenho de reviver esse...

[SunStar]

Comecei I am Setsuna, um RPG distribuído pela Square que sempre tive curiosidade de jogar.

O jogo tem gráficos simples, mas bonitos, com exceção dos personagens que não sei porque diabos decidiram não colocar pés neles.
O combate lembra o do Chrono Trigger.

Mas o que mais chama a atenção é a OST, feita inteiramente só com o piano. É interessante e bonita.

https://www.gematsu.com/2016/11/i-setsuna-staff-discuss-setting-feet-ost-influences-fan-interview-video

[Billy Lee Black]

Interessante a entrevista e a explicação da OST.

Mas a da falta dos pés foi uma bela duma desculpa esfarrapada, hahaha. Tem várias partes do jogo fora da neve onde as pernas dos personagens ficam completamente visíveis, e a falta dos pés ficou bizarra.

Me lembrou dos personagens sem rosto no Granstream Saga, que ficaram tosquíssimos.

[Baha]

Eu lembro quando vi granstream saga pela primeira vez numa locadora na época do ps1, e eu achava que aquela cópia do jogo devia estar corrompida de alguma forma, pra rolar esse glitch de sumirem os rostos.

[feles]

Tive o prazer de jogar, hoje pela manha, uma partida que terminou exatamente assim! Essas nuvems tem uma tendencia de se multiplicar quando aparecem, visto que elas vem e voltam na tela portanto - diferente de um gomba - não tem "deixar passar".

https://www.nintendolife.com/news/2020/10/video_heres_how_crazy_super_mario_bros_35_becomes_when_played_at_its_highest_level

Eu acordei minha esposa com minhas gargalhadas. Na pratica tinha uns 6 jogando nesse caos, a minha estrategia era usar todos as moedas (cada 20 da um item) rezando por imortal ou pow (dentroi todos da tela), para entao repetir tudo. Não ganhei, mas sem duvidas foi a melhor de todas.


E iniciei o I am Setsuna também. De cara, jogue Chrono ou FF6.
Mas fora isso as musicas de piano são lindas, porém nada marcantes, assim como os personagens. Mas amo os graficos e a neve desse jogo...


E abusando de um tempo livre que não tenho, estou também rejogando Mario Galaxy 2. 10 anos passaram, esqueci todas as dicas. Infelizmente os 480p do Wii são bem deficientes hoje, porém o jogo é um mario sem igual, facilmente um dos melhores (ele, Maker 2 ou 35, não consigo decidir!), que tristesa o que fizeram com esse cada no Odissey :/

[Billy Lee Black]

Terminei I am Setsuna.

É um JRPG estilo bem classicozão. É simples e curto, mas bem bonito. E a OST usando somente o piano ficou muito legal.

[Billy Lee Black]

Comecei o Torment Tides of Numenera.

É um jogo baseado no RPG de mesa Numenera que eu adoro. Mas, pqp, tá difícil avançar. O jogo tá muito chato. Tem o mesmo problema dos quilos de textos desnecessários do Divinity Original Sin, só que a história principal não te prende.

O combate é divertido e bem feito, por ser em turnos, mas eles são muito poucos e esse começo de jogo tá devagar quase parando.

[Strife]

Esse daí não é a continuação de Planescape Torment? Jogo que todo mundo baba ovo mas eu desisti na hora que vi a primeira batalha. Tá maluco.

[Billy Lee Black]

Então, é o sucessor espiritual dele.

Eu nem joguei o Planescape. Resolvi testar esse por ser sobre Numenera, além dele implementar as regras do RPG de mesa.

Mas não dá não. Pra você ter idéia, nos diálogos há quilos de texto onde um narrador descreve a cena e as reações dos NPCs, em vez de terem programado a cena.

Ou seja, é basicamente um livro em forma de jogo. Eu não me importaria com isso se a história e os personagens fossem interessantes. Mas é tudo muito ruim.

E como esse era o último jogo que queria testar dentro do Xbox GamePass, agora cancelaremos a assinatura. Quem sabe com a adição do Dragon Quest XI eu resolva assinar novamente.

Agora acho que vou jogar o Portal 1 (só joguei o 2) pra dar um tempo em RPGs.

[Baha]

Então, é o sucessor espiritual dele.

Um dos. Tentar fazer um sucessor espiritual pra esse jogo virou uma espécie de esporte nos últimos anos.