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[Billy Lee Black]

Terceira tentativa do Nier Automata e morri no chefe novamente. Mesmo aprendendo a spammar o dodge, não rola. Cada tapa que você leva no jogo leva sua vida toda embora. Você simplesmente NÃO PODE ser acertado.

Desculpa aí quem achou isso GOTY, mas sem condições de refazer toda essa fase de novo. Ter que matar aquela caralhada de robô, explorar todo o cenário, coletar novamente cada um dos itens que fui encontrando em cada canto do cenário de novo e de novo, só porque os game designers acharam que não ter checkpoint antes do chefe seria uma inserção de desafio e dificuldade muito inteligentes no jogo. Isso pra mim não é desafio, é apenas forçar uma repetitividade que torna o jogo chato, simples assim.

Esse jogo me lembrou porque detestei Devil May Cry. O jogo era exatamente assim, você morria onde quer que fosse na fase e tinha que refazer tudo de novo. Lembro que joguei duas fases do DMC 3 e larguei na época.

Vou ficar só continuando a escutar a OST do jogo (que é tão boa quanto a do Nier Gestalt) que já está bom.

O Xbox Gamepass já se pagou mil vezes, só com o tanto de grana que eu economizei com jogos da wishlist da steam que eu testei por aqui e detestei.


PS: Se eu tivesse visto esse review antes, nem teria perdido meu tempo em instalar o jogo:


https://www.youtube.com/watch?v=GjYru9U1QWE

Basicamente, o jogo realmente se apoia na repetitividade. Pra fazer todos os finais, é necessário rejogar tudo de novo 

O Nier Gestalt tinha disso também, mas pra pegar o mais importante da história bastava zerar o jogo duas vezes, sendo que a segunda run era só da metade pra frente. Os outros finais eram dispensáveis.

[King]

Billy, pq vc dá uma de masoquista? Tá na hora de admitir que vc tá velho demais pra jogar videogame.

Mas falando sério, se o esquema é esse e rejogar te incomoda, faça o que todo mundo faz hj em dia: Faz um final e veja os demais no youtube.

[Billy Lee Black]

Hahaha, eu apenas virei um jogador casual, kingo.

O lance do Nier Automata, se for igual ao Nier Gestalt, é que o jogo possui algumas diferenças pontuais ao longo da jornada em cada run. Então só ver os finais não seria o suficiente, eu acho.

Mas isso do jogo não ter checkpoint me broxou demais. Nem mesmo Megaman tem essa palhaçada. Você morre no chefe e volta pra porta de entrada, em vez de pro início da fase inteira.

Pra efeito comparativo, acabei de começar Jedi The Fallen Order. Morri em um pulo feito errado e o jogo me voltou pra antes do pulo. É desse tipo de videogame que eu gosto hoje, que te diverte, e não que te proporciona frustração gratuita.

Hoje a parada que mais me tira a diversão no videogame é a repetitividade. O jogo que me obriga a refazer todo um trajeto, sem chance alguma como número de vidas ou checkpoints é broxante. Pra mim vira um jogo tedioso. E é por isso que eu odeio todos os jogos roguelikes. Eles são o que tem o que mais odeio em videogame.


PS: Fui tentar jogar aquele Vingadores da Square, mas a desgraça do jogo pede 135 fucking gigabytes de espaço!!! Tive coragem de instalar isso não...

[Billy Lee Black]

Impressionado com os gráficos do Jedi Fallen Order. Isso que rodo no médio aqui. A movimentação dos personagens e, principalmente quando falam nas cutscenes ficarem muito realistas!

[Seifer Almasy]

Rise?

Bom... Forza Horizon 5 e Halo Infinite... é o que to jogando ultimamente, se alguém quiser jogar online só chamar lá... gamertag é Luiz

[Billy Lee Black]

Caraio, Seifer??? No creo!

Bem-vindo de volta 

[Baha]

Eu sigo no La Mulana 2. De pouco em pouco conseguindo algum progresso, e até agora conseguindo jogar totalmente às cegas, mas a cada meia hora eu travo em algo.

[Billy Lee Black]

Seguindo no Jedi Fallen Order.

O jogo poderia ser chamado de Jedi Tomb Raider, haha.

Ele é bem maneiro. Acabei de passar por um planeta pra liberta os Wookies e toda a sequência ali foi bem divertida. Você rouba um das Walkers gigantes e sai detonando geral.

O combate do jogo é bem difícil. Quando você enfrenta os inquisidores do império, dá bastante trabalho e você tem que dominar o parry, senão se lasca.

Até agora só dois pontos me incomodaram:

• Os poderes da força são muito sem graça. É basicamente só empurrar ou deixar os inimigos lentos. To sentindo falta de jogar objetos nos inimigos e arremessar inimigos no ar igual no Force Unleashed.
• As áreas do jogo são MUITO labirínticas. E o mapa holográfico é confuso pacarai. Você praticamente descobre pra onde ir na tentativa e erro. O foda é que às vezes você sem querer vai parar em áreas opcionais com inimigos mais fortes, morre e perde toda a XP acumulada.

[feles]

Terminei o primeiro Ori e... cara, não estou conseguindo largar Nier Automata. A filosofia desse jogo, as maquinas tudo bugadas tentando ser gente e com propósitos incríveis/estúpidos. A bunda da 2B. A musica de cada fase. O estilo de jogo que muda de forma tão majestosamente bem feita. O monte de coisa secreta que não vi.... to iniciando um novo save, talvez eu siga tudo novamente já.

[night]

Terminei o primeiro Ori e... cara, não estou conseguindo largar Nier Automata. A filosofia desse jogo, as maquinas tudo bugadas tentando ser gente e com propósitos incríveis/estúpidos. A bunda da 2B. A musica de cada fase. O estilo de jogo que muda de forma tão majestosamente bem feita. O monte de coisa secreta que não vi.... to iniciando um novo save, talvez eu siga tudo novamente já.

Não procure por 2B cosplay ou por 2B em sites familiares.

Não procure.

[night]

Terminei uma run no Hades, mas tem muita coisa pela frente ainda pra fazer. A forma que tu evolui no jogo e história morrendo é fantástica.




Alguns buffs e upgrades das armas mudam completamente a forma de jogar. Da pra entender perfeitamente o hype por trás do jogo, tem MUITO conteúdo pra um jogo "pequeno".

[Baha]

E pronto, terminei La Mulana 2.

Eu tentei jogar totalmente às cegas até onde deu, mas enrosquei em uma mecânica que quando aprendi achei bem mal comunicada no jogo. Fora isso acabei vendo ajuda pra uma meia dúzia de puzzles do late game. Uma boa parte deles eu já tinha semi-deduzido, mas faltava adivinhar detalhes sobre a execução da solução.

Um ou outro realmente tinha soluções que não passaram pela minha cabeça. Achei que houve menos coisas "impensáveis" que no primeiro, mas não sei se isso é porque eu estava mais acostumado e fui mais esforçado dessa vez, ou mérito do design do jogo mesmo.

O combate por outro lado me irritou. Apesar da movimentação ter melhorado um pouco ela ainda é muito arcaica e o jogo faz o favor não só de colocar alguns chefes muito difíceis, como também escalar a disposição de inimigos com o seu progresso. Então lá depois da metade em que o backtracking vai ficando mais frequente pra procurar e solucionar coisas, ao invés do deslocamento ficar mais conveniente ele fica menos, por causa das salas cada vez mais entupidas de inimigos.

No fim foram 60 horas pelo steam (52 no save do jogo)

[Billy Lee Black]

Terminei Jedi Fallen Order.

Muito bom. Mas tenho que confessar que arreguei pra última chefe e reduzi a dificuldade do jogo nela.

Outro problema que achei no jogo foi a falta de impacto no combate. Os inimigos se te acertam, você sofre impacto e tem seus movimentos interrompidos. Mas se você acerta os inimigos mais fortes, eles não sofrem com seus impactos.

E, pra piorar, eles são praticamente imunes aos seus poderes da força e isso é uma parada que eu não curto. Pra quê dar os poderes pro jogador então?

Fora isso, o jogo tem uma história melhor que a última trilogia. E os jogos de Star Wars tem as manhas de introduzirem novos personagens que são bem maneiros.

As irmãs da noite são basicamente magas no universo de Star Wars e, considerando a Força, fazem total sentido ali.

[Billy Lee Black]

Tentei jogar Hellblade, Senua's Sacrifice.

O que dizer. Jogo arte. Ou seja, ambientação foda, mas gameplay sem graça. É o tipo de jogo que quer te passar uma experiência diferente. O trabalho sonoro que fizeram nesse jogo é o grande destaque, mas pra mim morreu ali. Achei o jogo tedioso demais, não é pra mim.

[Billy Lee Black]

Seguindo no aproveitamento do Gamepass. O jogo da vez a rodar foi o The Outer Worlds.

História palha, combate FPS capenga e personagens muito mal construídos. Ficou uma sensação de que faltou polimento nesse jogo.

Talvez em outro momento com calma eu desse uma segunda chance, mas considerando o volume de bons jogos que o Gamepass tá dando acesso, não tem pq perder tempo em um jogo que não me agradou de cara.