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[SunStar]

De fato, sobramos demais... no terceiro estágio já tínhamos completado o resonant armor set.

Tivemos um início ruim, mas depois que engrenou, foi embora. Quanto ao achievment, eu ganhei apenas um, mas um que acreditava que não iria conseguir jogando sozinho.

Acho que dá até para tentar arriscar algumas corridas com entropia mais alta. Tive bastante trabalho para conseguir vencer com 11 de entropia, mas se o padrão dessa corrida se manter, acho que pelo menos em 20 dá para fechar com relativamente pouco trabalho. As corridas que fiz em entropia 10 dão bem mais recompensa que uma corrida normal, ao ponto que mesmo corridas que não dão certo compensam em premiação.

[Baha]

Boa, podemos sim

[Baha]

E no fim das contas eu não desisti. Continuei jogando simplesmente porque estava gostando e queria ver mais combos de upgrades e testar entropia mais alta, e nessa comecei a conseguir cumprir os requisitos pro final. E enfim, acabei de terminar uma run conseguindo o final verdadeiro. Agora sim acho que dá pra eu encerrar por aqui, pelo menos no single player.

[SunStar]

Sea of Stars

Estou praticamente no final do jogo, na porta da última masmorra. Acho que já dá para dar um veredito...

Estou bastante satisfeito com o jogo. Os Gráficos e a trilha sonora são muito bons. É notável a influência de jogos de jrpgs no jogo.

O sistema da batalhas por turnos tem inspiração em Chrono Trigger e suas dual tech, permitindo golpes combos entre os personagens (o jogo tem um barra de combo que vai enchendo à medida que ações são realizadas). É possível interromper a conjuração das magias dos inimigos utilizando diferentes tipos de ataques. Achei interessante a maneira como o jogo gere o grupo dentro das batalhas para promover a rotatividade dos personagens, mesmo que seja apenas por um turno (todo mundo tem personagens favoritos). O jogo também possui uma barra que vai enchendo para habilitar a magia mais poderosa de cada personagem.

Tenho ressalvas em relação ao enredo. O grande cenário é um bom pano de fundo, mas a forma como a história se desenvolve deixa muito a desejar. Ela é linear demais e parece que os personagens estão seguindo um roteiro em muitas ocasiões. O jogo literalmente fala o que você precisa fazer...

Os personagens também deixam bastante a desejar em termos de desenvolvimento e carisma, em particular Zale e Valere, que são os personagens principais. Garl tem mais personalidade, mas é o personagem que mais queima o enredo, quase como se tivesse lido o roteiro inteiro do jogo e soubesse as falas de todos os personagens... Seraï tem uma boa conexão com o grande cenário, mas demora bastante para ser melhor desenvolvida. Os outros não vou comentar para não entrar em muitos detalhes do enredo.

Claro, levando em conta que a classificação indicativa é 10 anos, parte dessas limitações são compreensíveis, mas não vão escapar da atenção de jogadores que cresceram jogando Chrono Trigger, Final Fantasy 6, dentre outros. Os citados tem classificação indicativa de 12 anos e acho que teria sido uma escolha mais apropriada ao jogo, que em alguns pontos chega a beirar a infantilidade. Em um mundo onde o número de rpgs com conteúdo maduro é alto, isso pode limitar o interesse do público.

Por fim, achei o desafio do jogo nível "Billy", praticamente sem grinding inclusive. Há formas de aumentar e diminuir o desafio, mas optei por um experiência normal. Morri um vez por puro descuido.

Antes que eu esqueça, a respeito dos puzzles do jogo:

Spoiler

Isso que tem pouco tempo que joguei Crosscode e Unsighted...

[Billy Lee Black]

Hahaha, dificuldade nível Billy me atrai muito! Empolguei mais com o jogo 


E terminei Pathfinder Kingmaker.

A reta final é insuportável. Você enfrenta hordas e mais hordas de inimigos que são resistentes a tudo quanto é tipo de magia, têm muito AC e HP e que paralisa seu grupo o tempo todo.

Enchi tanto o saco que mudei a dificuldade pra mais fácil possível só pra terminar logo o jogo.

Bem, o jogo tem uma ideia muito interessante e por ter uma opção de combate em turnos, é bem melhor de jogar que os Baldur´s Gate antigos. Mas o jogo tem bugs DEMAIS e a dificuldade do gerenciamento do reino é tão insana que fui obrigado a ativar os modos que facilitam essa parte.

É um jogo que vale jogar uma vez, mas eu não teria saco pra fazer outra run.

[Billy Lee Black]

Loop Hero.

QUE JOGO DESGRAÇADO DE RUIM! Sério, como vocês conseguem gostar de roguelike? Alguém me explica qual a diversão em ficar repetindo várias vezes a mesma merda o tempo todo?????

Acho que esse foi um dos piores jogos que joguei na minha vida...

[Billy Lee Black]

Em contrapartida, comecei Cave Story.

Esse sim tá bem maneiro! Surreal ter sido feito por uma só pessoa.

[Strife]

Terminei Sea of Stars, 33h fazendo o True Ending. Reforço as impressões iniciais, jogo sensacional em todos os sentidos, até a história que começou meh fica melhor com o avançar do jogo, incluindo uns twists bacanas. Adorei as referências a The Messenger (metroidvania maravilhoso do mesmos criadores). Dou destaque para a excelente exploração, com tudo que falta a outros RPGs modernos, com mapa do mundo, dungeons, puzzles, até elementos de plataforma, tudo bem integrado. O maior defeito talvez seja, como já mencionado, os dois protagonistas, que são os mais sem graça do grupo, porém os outros personagens compensam. Este e Chained Echoes são os melhores RPGs que joguei este ano.

[Billy Lee Black]

Como tá o nível de dificuldade do Sea of Stars, Strife? Ele foi até o final com dificuldade nível Billy, como o Sun falou?

Eu lembro que eu penei bastante quando joguei Chrono Trigger. Tanto que não tive coragem de rejoga-lo ainda...

[Strife]

Achei o jogo bem balanceado. Mesmo os chefes opcionais mais difíceis não exigem grind. E tem algumas Relics que vc pode ligar/desligar caso tenha problemas (usei isso 1x no jogo só). Devo ter tomado uns 4x Game Overs no jogo, mas algumas batalhas parece que venci por 1 fio de cabelo, sempre divertido. Acho que tanto Sea of Stars quanto Chained Echoes vão te agradar, pois possuem várias das QoLs que vc aprecia.

[Billy Lee Black]

Mais um jogo legal que eu largo por conta de design merda.

Cave Story não tem checkpoint antes de boss fights. Fim.

[Baha]

Poooo, mas não vai fazer nem a dungeon extra do true ending? Aquela experiência sem nenhum stress?

Spoiler

https://www.youtube.com/watch?v=EpaNoDNVKSc


Seu último save é antes da coisa toda.

[Billy Lee Black]

Hahaha, lendo sobre ele na internet, geral reclama dessa falta de checkpoints também. E também vi o povo citando essa dungeon infernal ae.

Ainda continuo impressionado de ter sido só uma pessoa que fez esse jogo, mas, infelizmente, não é pra mim.


Seguindo nos testes dos jogos que ganhei na Epic, agora comecei Cris Tales.

Bem estilo JRPG, inclusive com combate em turnos, porém a arte lembra um pouco a Cartoon Network?

Bonito o jogo é, mas ainda tô muito no começo pra dizer qualquer coisa.

[Billy Lee Black]

Rapaz, Cris Tales tá me surpreendendo.

A protagonista é uma maga do tempo. Durante o combate ela pode ativar o cristal do passado e cristal do futuro, manipulando os inimigos de um jeito interessante em combinação com as habilidades dos outros personagens.

Por exemplo, se você usa o personagem que aplica veneno no inimigo e em seguida ativa o cristal do futuro, o inimigo morre na hora.

Se o inimigo for grande e poderoso, você pode ativar o cristal do passado e ele se torna mais jovem e mais fraco.

Tá bem interessante isso hein.

[Baha]

Terminei Astlibra Revision!

Eu não lembro exatamente como fiquei sabendo dele, mas é um jogo ao mesmo tempo obscuro e famoso, com uma nota altíssima no Steam e muitíssimas avaliações.

Trata-se de um action RPG sidescroller com vários sistemas e uma história cheia de reviravoltas envolvendo viagem no tempo.

No começo eu achei meio meh e estava tentando entender a nota altíssima, mas depois de me acostumar ele melhorou bastante e me prendeu bem até o final.

O save interno do jogo contabilizou 64 horas, mas no steam constam 80 devido a reloads.