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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Billy Lee Black

A da corda eu consegui. Mas é pq a corda gira rápido.

A do volei é lento demais. Então é um parto as tentativas.

Acho que esse jogo não foi feito pra se pegar todas as luas. O último Mario que joguei foi o 64 e lá era de boa pegar as 120 estrelas.

Baha

Terminei Sea of Stars!

JRPG fortemente inspirado por Chrono Trigger e prequel de The Messenger.

Visualmente ele é lindo, usando um pixel art que remete a jogos 2D da era 32 bits. Além de extremamente detalhados e coloridos, os cenários passam uma sensação visual muito profissional e consistente, além de o jogo usar alguns efeitos sobre tudo, principalmente em termos de iluminação.

Dentre as músicas do jogo há algumas realmente muito boas.

Ao contrário de The Messenger, aqui a história se leva efetivamente a sério e o humor fica pra situações secundárias e uma ou outra referência. Teve alguns elementos meio frustrantes e mal elaborados nela, mas de forma geral também foi consistente.

Por algum motivo demorou quase 20 horas pro jogo começar a me prender de fato. Antes disso aquela vontade de jogar mais e mais não acontecia e eu estava jogando em doses bem curtas de cada vez.

Fiz 100% no jogo e no final foram quase 38 horas contabilizadas no save do jogo, 42 no steam.

Baha

E terminei Axiom Verge 2!

O jogo segue a história de uma outra personagem, lidando com eventos separados daqueles de Axiom Verge 1, mas se passando no mesmo universo com prováveis consequências dos eventos interagindo no futuro.

Visualmente o jogo abandona a salada visual extremamente alienígena do anterior e traz cenários muito mais mundanos e compreensíveis. Devo dizer que parte deles ficou com um aspecto até sem graça pela direção artística e paleta de cores usada. Paleta de cores que, aliás, puxa bem mais para jogos da era 16 bits agora, apesar de ter "algo" nos gráficos do jogo que faz ele não se encaixar no estilo de Snes ou Mega Drive. Lembra mais algo de Amiga ou PC Engine, eu acho.

As músicas no mundo normal são meio estranhas, com um vocal que lembra mantras em alguns cenários, mas isso definitivamente dá uma atmosfera particular ao jogo. No "breach", um subespaço que você explora com um drone, as músicas são chiptunes eletrônicos e grudentos.

O gameplay ainda é um metroidvania fortemente focado em exploração, coleta, melhorias de mobilidade e liberação de passagens, mas o combate é onde as coisas mais mudaram. Agora a variedade de armas é bem menor e elas se dividem em melee e ranged, podendo estar associada uma de cada categoria a um botão. A evolução é mais focada numas mini skill trees que você evolui com pontos obtidos coletando uns itens. Fora isso há upgrades de vida espalhados. Os itens de maior importância que você coleta pelo mundo são as habilidades que funcionam como upgrades de mobilidade. A interação entre o mundo normal e o breach é a mecânica mais central da exploração avançada no jogo.

No final o jogo me prendeu bem e foi divertido. Levei 14h para fazer 100% sem precisar recorrer a apoio externo.

Billy Lee Black

Viciado no modo Spirit World do Smash Bros.

Mas pqp, como é difícil esse jogo. Acho os controles nada intuitivos.

Billy Lee Black

Ah sim, terminei tudo que era humanamente possível e divertido de fazer em Mario Odyssey!

Peguei todas as luas, inclusive as das corridas com o Koopa.

Porém desisti do Dark Side, Darker Side of the Moon e da lua do vôlei. Os dois últimos mundos são apenas desafios nível hard pra quem é muito viciado e tem tempo e paciência pra ficar tentando incansavelmente e sem checkpoints.

O Darker Side principalmente chega a ser ridículo. Juntaram as partes mais difíceis do jogo em um longo trajeto sem checkpoints, onde se vc morre, volta tudo.

Billy Lee Black

Comecei Frostpunk.

Basicamente é um Sim City de sobrevivência.

O jogo é brutal. Os recursos são escassos e é impossível resolver e se antecipar a todos os problemas.

Já morreu gente e um monte ficou doente com o frio. Os depósitos de carvão estão acabando e eu não sei se vai dar tempo de completar a pesquisa pra aprender a explorar uma mina de carvão.

Até agora o jogo tá me prendendo. De negativo tem a interface. Não acho o jogo intuitivo.

Billy Lee Black

E já perdi a primeira tentativa no Frostpunk kkkk.

Rapaz que jogo difícil do cacete.

"O povo tá reclamando do frio. Prometo aumentar o aquecimento das casas em até 2 dias"

*Vejo que tem que fazer pesquisa pra aumentar a potência do gerador. Mas a pesquisa precisa de madeira.

*Os depósitos de madeira acabaram. Antes então tenho que fazer a pesquisa pra Serraria, pra poder cortar as árvores congeladas

*Termino a pesquisa e construo a serraria

*Já passaram os dois dias e não cumpri a promessa. Geral tá puto a ruína começou.

É daí pra baixo. Aparecem crises o tempo todo e nunca há tempo pra resolver tudo.

No final das contas, perdi com umas 3 crises estourando ao mesmo tempo.

Mas vou tentar de novo  :D

Baha

Terminei Bayonetta.

Não gostei.

História, apresentação e ambientação já eram esperados e conhecidos, com o foco na apelação extrema pra otaku punheteiro.

Gameplay me irritou com inconsistências no timing pra desvio e reconhecimento dos combos conforme o que eu apertava, além de eu ter percebido que combos longos não fazem sentido, já que são facilmente quebrados por qualquer coisa te atacando, e os inimigos são bem agressivos. Do que me lembro de Devil May Cry (1 e 4 que joguei) eles eram bem mais agradáveis nesses aspectos.

Foram pouco menos de 14h no total pra campanha. Não me preocupei em conseguir bons ranks nas fases e nem em fazer todas as batalhas opcionais delas.

Strife

Terminei um jogo que começou como mera curiosidade e acabou sendo um dos meus favoritos dos últimos tempos, Jusant.

Um jogo totalmente focado em exploração e escalada, oferecendo o mais robusto sistema do tipo que já vi. Sua missão é escalar uma torre gigantesca, para isso conta apenas com suas mãos, corda e pinos. Começa simples e o jogo tem uma vibe relaxante, mas as escaladas vão introduzindo mais elementos e nunca fica repetitivo. O sol afeta sua stamina (que tem que manusear), o vento afeta a direção de seus pulos etc. Vc pode usar pinos como pontos de apoio para se balançar na corda ou marcar seus próprios "checkpoints" ao longo de uma escalada. Como vc sempre precisa estar segurando um botão para se manter em um ponto de apoio, há uma sensação real de alívio quando se chega em algum chão seguro para puxar a corda e recuperar stamina.

O jogo não tem uma linha de diálogo falada, deixando a exploração e o world building falar por si só. Os visuais são fantásticos, amei a direção de arte e principalmente a trilha sonora. Subindo a torre vc encontra cartas de pessoas que tentaram subir antes, ou que viviam na torre e a deixaram pelas planícies. Tem uma sensação de aventura muito parecida com Journey, mas desta vez com uma mecânica de gameplay no centro.

Uma pena que dura só 3h, mas essas horas me passaram mais sensação de exploração e aventura num mundo fantástico do que muito jogo de 50h por aí.












Baha

Não sei porque, mas alguma coisa na direção artística desse jogo me lembrou Panzer Dragoon.

feles

Terminei o Super Crazy Rhythm Castle (o final boss, agora sei lah o que abriu...)
Isso é um Katamary Damacy moderno. Tem de experimentar o jogo. As musicas tem algumas OTIMAS e outras apenas OK, mas certamente é divertido, surpreendente e engraçado até do inicio ao fim.




PS: melhores créditos finais da historia?
Viver é a cada 3 dias ter vontade de se ajoelhar e chorar.

Billy Lee Black

Terminei o World of Light do Super Smash Bros.

O último boss foi trabalhoso, pqp.

Com isso, desbloqueei todos os personagens. O host desse jogo é estúpido! Pegaram todas as grandes franquias do Japão e botaram aqui. Tem SEGA, CAPCOM, SNK, KONAMI e por ae vai.

Billy Lee Black

Eu tinha pegado Assassin's Creed Syndycate e Origins de graça na Ubisoft e resolvi testar.

Comecei com o Syndycate. Nunca joguei nenhum Assassin's Creed na vida e... que jogo chato da porra!

A jogabilidade é toda travada, o combate é ruim e pouco importa se tu se move furtivamente. Tu mata geral na frente de geral e não dá nada.

E a história é confusa pakarai, não tô entendendo nada.

É o típico jogo filme onde a diversão é secundária.

Todos os jogos da franquia são assim?

Billy Lee Black

Comecei o tão aclamado Breath of The Wild.

O que dizer...

- Equipamentos que quebram foi a coisa mais idiota que já vi. Pior ainda é a justificativa de design pra isso. Foi uma forma "preguiçosa" de resolver a questão de botar os jogadores para experimentarem de tudo ao enfrentar os inimigos;
- Essa durabilidade das armas só serve pra me desmotivar de lutar. Vejo inimigos na tela e passo batido. Só enfrento os acampamentos que possuem baús. Se eu pudesse ignorar as batalhas completamente, provavelmente o faria;
- A durabilidade acrescenta o micro-gerenciamento do inventário, que deve ser uma das coisas mais irritantes que vi até agora em um Zelda;
- Já no início apareceu um goblin azul que me matou com uma só pancada! One hit kill no-começo-do-jogo, huahauhahu.
- Gathering de cacarecos ao extremo. É outra coisa que não curto. Pra terem ideia, no Witcher 3 eu ignorei alquimia completamente pq tinha que ficar catando matinho no mapa...

Esse jogo é basicamente um Zelda que não é Zelda, hahaha. Virou um jogo de sobrevivência. Ganon está a ponto de acordar e destruir tudo, mas estou catando cogumelos e caçando bichinhos pra curar os corações  :lol:

Baha

Boa sorte com a durabilidade de armas... Mais pra frente melhora porque dá pra expandir o inventário, mas resta saber se vai ter saco até lá.